Por esses dias revi pela aproximada quarta vez um dos meus filmes favoritos e o que me fez começar a admirar a atriz Angelina Jolie. Eu o vi pela primeira vez com 14 anos e foi um filme que marcou e me chocou muito na época, o filme é Gia – Fama e Destruição, dirigido por Michael Cristofer.
Gia Carangi foi casualmente descoberta e se tornou uma modelo famosa quase que da noite para o dia. Ela era belíssima e excêntrica demais, viveu intensamente, e foi de um extremo ao outro. O filme é baseado em depoimentos de pessoas que a conheceram e no seu próprio diário, ainda assim, alguns nomes de personagens são mudados e há o uso da ficção para enfatizar o drama. Logo no início do filme, Gia é descrita nestas palavras: “She always followed her instincts, don’t matter where they took her. It was probably the best and the worst thing about her”.
O filme me levou a pesquisar muito sobre a história de Gia, que é fantástica e triste ao mesmo tempo. Gia nunca teve um relacionamento estável e duradouro, ela era bissexual e apaixonada por Sandy Linter, que no filme tem o nome de Linda, mas elas sempre tiveram problemas no relacionamento. Além disso, Gia era uma garota desesperada pela aprovação da mãe e tudo isso contribuiu para sua vida conturbada de dores.
A carreira de Gia foi muito rápida, uma vez descoberta, todos queriam fotografa-la, todos a queriam na capa da revista e em desfiles pelo mundo todo, e todos disputavam pela sua beleza, eles queriam o seu glamour e nada mais. Alguns diziam que Gia nem sequer gostava de ser fotografada, era inquieta demais e sempre queria fugir dos padrões, mas que tinha jeito para coisa, ela tinha. O que aconteceu foi que ela não conseguiu lidar com pessoas controlando sua vida, levando-a de um lado para o outro, tratando-a como se fosse apenas uma boneca de luxo, e afinal, poucos conseguem. Além do mais, Gia tinha poucas pessoas com quem pudesse realmente contar e, chegando ao ápice de sua carreira, ela ficou viciada em drogas pesadas que a consumiram assustadoramente. Ela teve problemas que foram divulgados na mídia e de repente, ninguém mais a queria, sua reputação estava arruinada.
A partir daí, Gia tentou se manter limpa e voltar a trabalhar, o que ocasionalmente ela conseguiu, mas por muito pouco tempo, até qualquer coisa dar errado e ela recorrer as drogas novamente, fazendo tudo ir por agua abaixo ao pegar AIDS de uma seringa contamina. Aos 26 anos, ela foi uma das primeiras mulheres a morrer de AIDS nos EUA. Pelas paginas do diário de Gia, estava escrito: “Life and death, energy and peace. If I stop today it was still worth it, even the terrible mistakes that I made and would have unmade if I could. The pains that have burned me and scarred my soul, it was worth it. For having been allowed to walk where I've walked, which was to hell on earth, heaven on earth, back again, into, under, far in between, through it and above.”
Vale muito a pena assistir ao filme, a interpretação de Angelina J. é maravilhosa e as cenas são fortes, cruas e belas.
O filme me levou a pesquisar muito sobre a história de Gia, que é fantástica e triste ao mesmo tempo. Gia nunca teve um relacionamento estável e duradouro, ela era bissexual e apaixonada por Sandy Linter, que no filme tem o nome de Linda, mas elas sempre tiveram problemas no relacionamento. Além disso, Gia era uma garota desesperada pela aprovação da mãe e tudo isso contribuiu para sua vida conturbada de dores.
A carreira de Gia foi muito rápida, uma vez descoberta, todos queriam fotografa-la, todos a queriam na capa da revista e em desfiles pelo mundo todo, e todos disputavam pela sua beleza, eles queriam o seu glamour e nada mais. Alguns diziam que Gia nem sequer gostava de ser fotografada, era inquieta demais e sempre queria fugir dos padrões, mas que tinha jeito para coisa, ela tinha. O que aconteceu foi que ela não conseguiu lidar com pessoas controlando sua vida, levando-a de um lado para o outro, tratando-a como se fosse apenas uma boneca de luxo, e afinal, poucos conseguem. Além do mais, Gia tinha poucas pessoas com quem pudesse realmente contar e, chegando ao ápice de sua carreira, ela ficou viciada em drogas pesadas que a consumiram assustadoramente. Ela teve problemas que foram divulgados na mídia e de repente, ninguém mais a queria, sua reputação estava arruinada.
A partir daí, Gia tentou se manter limpa e voltar a trabalhar, o que ocasionalmente ela conseguiu, mas por muito pouco tempo, até qualquer coisa dar errado e ela recorrer as drogas novamente, fazendo tudo ir por agua abaixo ao pegar AIDS de uma seringa contamina. Aos 26 anos, ela foi uma das primeiras mulheres a morrer de AIDS nos EUA. Pelas paginas do diário de Gia, estava escrito: “Life and death, energy and peace. If I stop today it was still worth it, even the terrible mistakes that I made and would have unmade if I could. The pains that have burned me and scarred my soul, it was worth it. For having been allowed to walk where I've walked, which was to hell on earth, heaven on earth, back again, into, under, far in between, through it and above.”
Vale muito a pena assistir ao filme, a interpretação de Angelina J. é maravilhosa e as cenas são fortes, cruas e belas.
![]() |
Original Gia Carangi |
![]() |
Gia and Sandy; Gia (Angelina Jolie) and Linda (Elizabeth Mitchell) |
Nenhum comentário:
Postar um comentário